Na última terça-feira, um grupo pequeno de convidados recebidos com churrasco e chope, presenciou uma apresentação fechada que o cantor e guitarrista Hudson Cardorini fez em sua bela casa, em um condomínio de luxo em Limeira. Foi a estréia do novo projeto do músico, que até o dia 31 de dezembro do ano passado dividia o palco com seu irmão, Edson, na dupla Edson & Hudson. Hudson acaba de formou a banda Rollemax para acompanhá-lo nas apresentações. Com um disco de heavy metal, "Turbination", no currículo, ele agora busca um meio termo. "No Brasil existe essa coisa de quem curte pagode não pode gostar de sertanejo, e os fãs de sertanejo desprezam pop. Eu sempre curti rock e moda de violão, porque meu pai era fã de Tonico & Tinoco e minha mãe de rock", explicou Hudson, minutos antes de entrar no palco. Acompanhado por um grupo de músicos competentes, tecnicamente o "novo som" dele e de sua banda Rollemax, pode ser comparado ao hard rock dos anos 80, algo entre o Whitesnake, o Guns'n'Roses, grupos que ora pegam pesado, ora descambam para as baladas sentimentais. "Gosto de pensar nisso como um som novo. Algo que não tem hoje no Brasil porque é algo bem de mim", explicou ele. De certa forma ele está certo. O som feito por ele e sua banda não encontra outros paralelos no país, num cenário repleto de emos e pop romântico. A Gazeta Sertaneja deseja toda a sorte do mundo para a carreira de Hudson.
sexta-feira, 19 de março de 2010
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